Quando pensamos no processo de envelhecimento é inevitável ignoramos algo que manifesta as nossas vivências, a nossa história e as nossas emoções – as rugas!
Uma vez que o Simply Flow é um projeto totalmente dedicado à saúde e ao bem-estar, com o objetivo ajudar cada leitor a cuidar bem de si, a fazer escolhas que lhe tragam mais saúde e a viver em harmonia com tudo aquilo que o envolve, fez-me todo o sentido ajudar a desmistificar um pouco mais sobre como as emoções podem influenciar o aspecto do nosso rosto.
De forma a ajudar a perceber melhor como é que algo emocional se pode refletir na nossa pele, comecei por explicar como funciona o nosso organismo em situações de stress, tristeza, de felicidade, entre outras.
O rosto é o espelho do nosso bem-estar físico e mental.
É mesmo incrível a diferença que faz quando nos apercebemos das repercussões de gestos que fazemos intencionalmente como o simples franzir a testa!
Por esse motivo decidi abordar de forma bem simples as diferentes situações que podem levar ao aparecimento de rugas. A ruga do leão, os pés de galinha, o bigode chinês foram algumas das rugas abordadas.
Claro que, tão importante como identificar as nossas emoções e gestos e como se podem refletir no nosso rosto, é ajudar a prevenir e até atenuar as rugas já existentes. No artigo podes ainda encontrar 5 dicas bem fáceis que podes colocarem prática já hoje!
Claro que o Yoga Facial é um excelente aliado não podia faltar como sugestão!
Além de permitir trabalhar todo o rosto, zona do decote e pescoço, permite que ganhes uma maior mais consciência do teu rosto e emoções.
Partilho duas pesquisas científicas que podem ajudar a perceber como a conexão que existe entre as emoções e a aparência da pele vais conseguir adotar práticas para gerires melhor as emoções e cuidar da pele de forma mais eficaz.
- Emotional Expressions and Their Effect on Skin and Facial Appearance: Dermatology Research and Practice 2015;
- Facial wrinkles: clinical patterns and relationship to underlying muscles: British Journal of Dermatology 2007)